domingo, 21 de fevereiro de 2010

Dia Internacional da Língua Materna

A Língua Materna é a primeira língua que aprendemos, desde o nascimento e é, por isso, a língua que geralmente dominamos melhor. Ao aprendermos outras línguas estamos a aprender a interpretar o mundo de forma diferente, porque cada país tem a sua língua e cultura. Como será que se diz “Bom dia” noutras línguas? Em francês diz-se “Bonjour”, em espanhol ”Buenos dias” e em Inglês “Good morning”. Hoje é Dia Internacional da Língua Materna e foi proclamado pela UNESCO a 17 de Novembro de 1999. Foi reconhecido formalmente pela Assembleia Geral das Nações Unidas, que estabeleceu 2008 como o ano internacional das Línguas. O dia Internacional da Língua Materna teve origem com o Dia do Movimento da Língua, que é comemorado no Bangladesh desde 1952. O dia é comemorado anualmente pelos estados membros da UNESCO e tem como objectivo promover a diversidade linguística e cultural.
Sendo a nossa escola um espaço onde se encontram diferentes línguas e culturas, o Clube d’ Artes e Língu@s não quis deixar de assinalar esta data.
Alícia Kirsch
Ricardo Grelha

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

O Entrudo a Montante


Em tempos imemoriais, aqui em Moncarapacho, já havia disfarces de mascarados que percorriam as ruas da terra e, à noite, iam aos bailes nos salões onde, ao som de um acordeão ou fole, as máscaras dançavam até quase de madrugada. Pelas ruas, durante o dia, sobretudo no Domingo Gordo, segunda-feira e no Dia do Entrudo, surgiam as estudantinas, de inspiração espanhola, com trajes escolares da Universidade de Salamanca, de Coimbra ou de Santiago de Compostela, que não só percorriam as ruas de Moncarapacho, como também iam animar as povoações vizinhas.  Só em 1913 surgiu o primeiro carro ornamentado, pertencente ao Sr. António Rodrigues Carrajola, um importante proprietário, onde eram transportadas as filhas e as amigas. O carro percorreu as ruas de Moncarapacho e depois foi à Fuzeta. Este e outros carros que se lhe seguiram eram puxados por muares (mulas ou machos) e apareciam habitualmente decorados com as clássicas palmeiras. No Carnaval de 1923, que é muito lembrado, houve um carro representando o avião da travessia aérea entre Lisboa e o Rio de Janeiro, feita por Gago Coutinho e Sacadura Cabral, no ano anterior. Em 1934, já havia uma comissão organizadora e um júri para classificar os carros. Nesse ano, ficou na memória um carro chamado “As Mouras e o Algarve”, para o qual a comissão idealizou um conto mourisco de encantamentos. Entre 1948 e 1973, a organização esteve sempre a cargo da Santa Casa da Misericórdia  e, posteriormente, passou a ser da responsabilidade da Junta de Freguesia de Moncarapacho. Nos finaisA partir do final da década de 80, a Junta de Freguesia passou a ter o apoio da Câmara Municipal de Olhão. Evidentemente, já há muitos anos que os muares deixaram os desfiles, sendo agora todos os carros alegóricos puxados por tractores.
Actualmente, o desfile das escolas da freguesia inicia os festejos. É já amanhã! Prometemos estar presentes para, depois, vos contarmos como foi.

Alícia Kirsch
Ricardo Grelha

Dando expressão ao Amor

E porque estamos a chegar ao Dia dos Namorados, demos cor ao amor e resolvemos expressá-lo em diferentes línguas, num trabalho conjunto do Clube e das professoras do Departamento de Línguas.




sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

A árvore do Amor

E não é que, em vez de folhas, nasceram corações nesta árvore?!?! O amor anda mesmo por aí!

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

O Dia de S. Valentim


A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum já tido em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.
O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que tinha proibido o casamento durante as guerras, acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.
Além de continuar a celebrar casamentos, ele casou-se secretamente, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens davam flores e bilhetes, dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele apaixonou-se pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão.
Antes de partir, Valentim escreveu-lhe uma mensagem de despedida, que assinou “Do teu Valentim”.
Considerado mártir pela Igreja Católica, a data da sua morte, 14 de Fevereiro, também corresponde à véspera das Festas Lupercais, um festival pastoril, celebradas na Roma Antiga em honra de Juno (a deusa da mulher e do matrimónio) e de Pã (o deus da natureza). Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade, batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.
Outra versão diz que, no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como o Dia dos Namorados. A data foi adoptada, um século depois, nos Estados Unidos, tornando-se o Valantine´s Day.
Na Idade Média, dizia-se que o dia 14 de Fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta da amada.
Neste dia, oferece-e flores e mandam-se cartas à pessoa amada. Os símbolos mais comuns são corações e cupidos.

Alícia Kirsch
Ricardo Grelha

E, afinal, o que é o amor?

O Dia de S. Valentim está a chegar e os cupidos também. Como será o amor na nossa escola? Os enviados especiais do Clube andaram, pela escola, a indagar...
E o amor é...