quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

10 de Dezembro - Dia Internacional dos Direitos Humanos

Para assinalar o Dia dos Direitos Humanos, o CEF de Informática assistiu ao filme Billy Elliot, uma pequena maravilha da sétima arte que lembra a necessidade de respeitarmos o próximo como indivíduo livre de escolher, de pensar.
Aqui fica a apreciação crítica do filme redigida pelos formandos André Formigo e Tatiana Soares.
O filme conta a história de Billy Elliot, um rapaz que praticava boxe por imposição do seu pai, porque este pensava que aquela era uma actividade própria de um homem. O rapaz, porém, gostava era de dançar.
Ao lado das aulas de boxe, havia uma escola de ballet e, um dia, Billy decide experimentar. Começou, assim, a faltar às aulas de boxe sem que o seu pai soubesse.
Ao fim de algum tempo, o pai acabou por descobrir e não gostou, pois, na sua cabeça, o ballet era para meninas.
Contrariando a opinião do pai, a professora de ballet inscreve o jovem numa audição para uma escola profissional, em Londres. O pai, inicialmente, não aceita, mas, depois de ver o filho dançar pelas ruas num acesso de raiva pela opressão sentida, acaba por compreender que aquele era o seu sonho.
Contrariando tudo aquilo em que acredita, o pai, que estava em greve pela más condições de trabalho numa mina de carvão, acaba por regressar ao serviço para ganhar dinheiro para o filho frequentar a escola. É assim que Billy realiza o seu grande sonho.
Neste filme, que tem como temas a liberdade de escolha, a liberdade de opinião e o sonho, gostámos muito da parte em que Billy vê o seu sonho realizado e do momento em que o pai aprende a respeitar a escolha do seu filho.
É um filme que aconselhamos, porque nos ensina a nunca desistir do que queremos e a respeitar os outros e as suas escolhas, mesmo que não sejam as mesmas que as nossas.
André Formigo
Tatiana Soares

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