segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Espírito de Natal

Para assinalar esta quadra festiva os formandos do PPT dinamizaram a exposição "Ceias do Mundo e tradições de Natal". O nosso clube deu uma ajudazinha e decorou o painel que esteve exposto na Bilioteca.





Os formandos do PPT dinamizaram, ainda, a Feira do Doce. Com este evento, a comunidade escolar teve a oportunidade de provar doces típicos de Natal dos países de origem dos elementos do Curso de Português para Estrangeiros.





O espírito de Natal já atingiu os alunos do 7ºB, que, numa aula de substituição com a professora Sandrine, deram asas à imaginação. O resultado foi o que a seguir apresentamos.


O Pai Natal e o desaparecimento da sua rena Rodolfo

Uma noite, o Pai Natal
Foi à rua e teve um choque fatal:
A sua rena desaparaceu
E ele imaginou que ela morreu.

Ficou a noite toda à sua procura
E quando descobriu um bosque encantado
Escutou com muita ternura
As canções que ouvia e ficou espantado.

Juntou-se às renas e às crianças
Ofereceu às crianças muitas balanças
Para elas se pesarem e com a comida terem cuidado
As crianças aceitaram e disseram “Obrigado”.

Ana Pereira, 7ºB, nº5

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O Natal

O Natal é o dia
Do ano mais familiar.
Não haver Natal
É como não haver
Lady Gaga a ser extravagante!
O Natal sem prendas
É como Miley Cirus
Sem roupa.
Uma vergonha!
Sei bem que o Natal
Não é todos os dias.
Pois também não há
Todos os dias um concerto
De artistas famosas.

Helena Gonçalves, 7ºB

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O Pai Natal e a Natália

Era uma vez um Pai Natal que se chamava Júlio. Todos os anos entregava prendas às crianças e andava muito feliz.
Quando chegou o dia de Natal, ele ficou muito contente porque ia entregar as suas prendas às crianças. Mas, quando chegou à rua, não viu o seu trenó com as renas, nem viu as prendas. Ficou paralisado, pois pensava que as tinham roubado. Ficou sem saber o que fazer. Até que passou, naquela rua, uma criança que se chamava Natália. Quando ela viu o Pai Natal, ficou encantada porque ela adorava-o e adorava quando recebia as suas prendas. Mas ela viu-o muito triste e foi ter com ele. O Pai Natal ficou um pouco mais feliz por ter visto a criança.
   - Olá menina. Como se chama?
   - Olá Pai Natal. Eu sou a Natália e vejo que está triste. O que se passa?
   - Acho que roubaram o meu trenó, as minhas renas e os presentes. E agora não posso ir à casa das crianças.
   - Não pode ser! Então agora não vou ter as minhas prendas, Pai Natal!
   - Pois é, minha filha. Mas agora não sei o que fazer. Que tal se fôssemos à procura disso tudo?
   - Boa ideia! Mas para isso, temos que ir a pé…
   - Não faz mal. Vamos na mesma.
   - Está bem.
E lá foram eles andando. Perguntavam a toda a gente na cidade, mas ninguém sabia de nada. Por fim encontraram um homem louco com as coisas do Pai Natal. Assim que os viu, começou a fugir. Eles corriam atrás dele, mas ele era muito rápido e não o conseguiam apanhar, até que ele caiu no chão. Aí conseguiram apanhá-lo e levar as coisas.
O homem louco foi preso e assim o Pai Natal foi no trenó entregar as suas prendas a toda a gente e a Natália foi com ele.

Jéssica, 7ºB, nº9

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O Drama de Natal

Era uma vez uma criança que tinha pedido ao Pai Natal um cão e três barbies.
Na noite de Natal viu um vulto que parecia ser o Pai Natal e a sua rena de estimação. Logo a seguir, uma grande trovoada fez desligar a luz. A menina ficou muito desiludida ao pensar que o Pai Natal não iria aparecer e de repente adormeceu. De um momento para outro, ouve um barulho na chaminé; era um homem muito gordo com um fato vermelho e umas botas pretas a pôr as prendas debaixo da árvore de Natal. Aí desatou aos gritos e logo acordou toda a família.
   - Ó filha, o que se passa?
   - Eu vi o Pai Natal!
   - Onde, onde?
   - Ali, ali!
   - Onde? Eu não vejo nada. Onde está ele?
   - Olha, agora foi-se embora.
   - Oh, que pena. Queria tanto pedir-lhe um Lamborguini.
E logo à porta de casa, o desejo realizou-se.
   - Não acredito! O meu desejo realizou-se.
Nesse instante, a mãe vê alguém a roubar os presentes.
   - Ahhhhhhhhhhhhhhh!
   - O que é que se passa querida?
   - Os presentes fugiram atrás daquele homem!
   - Andas a sonhar ou estás com febre?
   - Tu é que estás!
Assim foi o drama do Natal.

(sem nome)

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O Natal

   - É Natal, é Natal! – grita o Pai Natal.
A cidade toda a.vai à porta para ver o que era. E grita uma pessoa de uma casa: é o Pai Natal!
As crianças cantavam e brincavam todas juntas.
   - Vamos receber muitas prendas!
   - Que bom!
   - O que é que tu pediste, Pedro?
   - Eu pedi um Homem Aranha. E tu, João?
   - Eu pedi uma pista de carros.
   - Bué fixe. – diz o Pedro.
   - Agora vamos para junto do Pai Natal para ver se ele trouxe o que nós queríamos.
   - Olá Pai Natal. – dizem o João e o Pedro em coro. Trouxeste as nossas prendas?
   - Claro que sim. – diz o Pai Natal.
   - Então podes dar os presentes?
   - Sim. – diz o Pai Natal.
   - Oh. Mas eu não tinha pedido isto! – diz o Pedro.
   - Pois também não é a minha prenda. – diz o João (e olha para o Pedro).
   - Tu tens a minha prenda! – diz o João.
   - E tu tens a minha. – diz o Pedro.
   - Ah, ah, ah, ah. Ah. Começaram a rir e o Pai Natal também.

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